O PRR E A
EDUCAÇÃO
Foi disponibilizada hoje a versão final do Plano de
Recuperação e Resiliência (PRR) para um curto período de 13 dias para consulta
pública. É um documento extenso, não o li todo, mas procurei nele o que estava
consignado para a educação. E entre os muitos milhões destinados a aquisições
de equipamentos e para a formação, despertou-me a atenção a secção “Reforma
para a educação digital”, e em especial umas linhas que transcrevo a seguir:
“[E]sta reforma permite alavancar as mudanças introduzidas
pelas políticas educativas mais recentes, nomeadamente o regime de autonomia e
flexibilidade curricular (DL 55/2018) e a organização curricular em torno das
Aprendizagens Essenciais, e consolidar o potencial destas políticas na
transformação dos processos de ensino-aprendizagem.” (p. 116)
Não posso concordar mais com o objectivo enunciado. Parece que ele responde à minha inquietação de ontem, quando dizia que o que mais me preocupava é que se pudesse estar a perder uma oportunidade para a mudança da escola.
Mas,
parafraseando o Primeiro Ministro, “vamos lá ver…”
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