A Universidade de Helsínquia
Passei quase doze horas em Helsínquia, num dia invulgarmente favorável, com muito sol, e com um “Helsinky card” na mão que me permitia viajar em qualquer meio de transporte, entrar gratuitamente em Museus, e até ter descontos em diversos locais. Saí de Riga às 7e 25 e uma hora depois aterrava em Helsínquia.
As primeiras impressões, mantive-as ao longo do dia. A cidade, e por extensão certamente toda a Finlândia, é muito arrumadinha, está tudo muito bem pensado, com um aproveitamento excelente da rede de transportes, o que é vital numa cidade.
Não me impressionou excessivamente… É uma cidade interessante, mas no conjunto não deslumbra. Um ponto muito positivo: em Helsínquia circulam ainda os “tramways”, ou seja, carros eléctricos não poluentes e relativamente rápidos. A rede de autocarros tem uma malha conveniente, e há apenas uma linha de metropolitano que liga a cidade a localidades nos arredores. O uso do euro facilita – mas é melhor não fazer comparações de preços… Uma curiosidade: disseram-me que na Finlândia não se cunharam moedas de 1 e 2 cêntimos, pelo que o que for a mais ou menos de 5 cêntimos é de imediato arredondado. Países ricos…