2006/06/16

Para pensar


Não vi imagens da manifestação dos professores na televisão. Mas na minha visita quotidiana aos Marretas deparei com esta informação, por uma vez mais séria que brincadeira (título “Belos Exemplos”).
E procurando não cair em demagogia: são estes os professores que se incomodam com a grosseria dos alunos? Que pena mereceriam no elenco daquelas que gostariam que a escola aplicasse aos alunos "execráveis"?

2006/06/12

Helsínquia

A Universidade de Helsínquia
Passei quase doze horas em Helsínquia, num dia invulgarmente favorável, com muito sol, e com um “Helsinky card” na mão que me permitia viajar em qualquer meio de transporte, entrar gratuitamente em Museus, e até ter descontos em diversos locais. Saí de Riga às 7e 25 e uma hora depois aterrava em Helsínquia.

As primeiras impressões, mantive-as ao longo do dia. A cidade, e por extensão certamente toda a Finlândia, é muito arrumadinha, está tudo muito bem pensado, com um aproveitamento excelente da rede de transportes, o que é vital numa cidade.

Não me impressionou excessivamente… É uma cidade interessante, mas no conjunto não deslumbra. Um ponto muito positivo: em Helsínquia circulam ainda os “tramways”, ou seja, carros eléctricos não poluentes e relativamente rápidos. A rede de autocarros tem uma malha conveniente, e há apenas uma linha de metropolitano que liga a cidade a localidades nos arredores. O uso do euro facilita – mas é melhor não fazer comparações de preços… Uma curiosidade: disseram-me que na Finlândia não se cunharam moedas de 1 e 2 cêntimos, pelo que o que for a mais ou menos de 5 cêntimos é de imediato arredondado. Países ricos…