2009/05/25

AInda o caso de Espinho

Desde há uns dias me apercebo, pelo que (ainda) leio nos jornais, oiço e vejo na rádio e TV, que do caso da professora de Espinho se começa a produzir uma corrente de opinião em favor de uma melhor educação sexual nas escolas. Se em relação à necessidade de existir educação sexual nas escolas nada tenho a opor, pelo contrário, já em relação ao motor dessa corrente de opinião estou em perfeito desacordo. A professora de Espinho, tanto quanto podemos perceber pelo que nos foi contado (e friso esse aspecto) não falhou por precisar de formação para poder abordar educação sexual nas aulas; falhou apenas porque the faltou o bom senso. E bom senso é porventura o que os professores mais precisam!

2 comentários:

saltapocinhas disse...

Os professores, sim, mas à ministra também lhe dava jeito ter algum!! :)

Cândido M. Varela de Freitas disse...

Tens toda a razão. Aliás, foi essa falta de bom senso (da Ministra e dos que com ela privam e deviam saber aconselhá-la melhor) que levou ao estado actual da educação. Agora: que os professores ajudem, não achas? O que seria bonito era perceber que o descontentamento e a razão que os professores indiscutivelmente têm era demonstrado de uma forma elevada e educada. E não me digas que não era possível!