Regresso a Lisboa depois de um dia de trabalho (quem diria!) em Braga. Entro na estação de caminhos de ferro, que tão bem conheço, e dirijo-me para o comboio Alfa que partirá dentro de minutos. Vejo, num dos poucos bancos existentes na gare, um pequeno grupo - duas senhoras e um rapazinho de nove, dez anos (porventura menos?). A criança é de raça negra, e está atenta a qualquer coisa que tem no colo. Ao aproximar-me, percebi o objecto do interesse: um computador Magalhães!
Fiquei surpreso - o tempo é de férias escolares... Fiquei, para além de surpreso, contente: ainda à hora do almoço estivera, com colegas, a falar sobre o Magalhães, e soubera coisas interessantes. Para além de todas as polémicas, o que é importante é que o investimento feito seja reprodutivo. Pelos vistos, está a ser.
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