Acabo de regressar a casa depois de me deslocar à minha secção de voto – um passeio de uns quatrocentos metros, se tanto. Está uma manhã bonita, um pouco fria mas não exageradamente, mesmo para os nossos padrões. Havia pouco movimento na rua e na praça que tive de atravessar.
Cumpri o meu dever cívico (é assim que se diz). Sem entusiasmo. Embora acredite que seja qual for o resultado o curso da nossa vida vai seguir em frente, sem sobressaltos, julgo que os episódios que marcaram a incubação da campanha eleitoral e ela própria não ajudaram em nada a estabilidade do nosso futuro próximo.
Porque os dados estão lançados, aguardemos os resultados e aceitemo-los: são as regras do jogo…
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